quinta-feira, 15 de outubro de 2009

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Judaísmo

Conhecer o Judaísmo é manter viva a nossa identidade.

Se perguntarmos o que significa ser judeu, a resposta encontrada na Chabad.org.br é:
"Os judeus desafiam todas as definições de “povo” ou “nação”. Carecemos de uma raça, cultura ou experiência histórica em comum. Embora todos compartilhemos nossos direitos eternos à Terra de Israel, durante todos, exceto alguns poucos séculos dos últimos 4.000 anos a esmagadora maioria dos judeus não viveu ou sequer colocou o pé no pais judaico"
No decorrer de nossos 3.300 anos de história, o que nos tem definido como judeus é um relacionamento e compromisso. Somos judeus porque D'us nos escolheu para sermos Seu “tesouro querido entre todas as nações… um reino de sacerdotes e um povo sagrado” (Shemot 19:5-6). Somos judeus porque D'us nos escolheu para desempenharmos o papel principal na implementação de Seu objetivo na criação: orientar nossas vidas de acordo com Sua vontade, e desenvolver uma sociedade que reflete Sua bondade e perfeição.

A substância desse relacionamento, o rumo desse compromisso, é a Torá. A Torá é o conceito de D'us da realidade comunicada ao homem, o projeto que descreve o mundo aperfeiçoado visualizado pelo Criador e detalha a maneira pela qual o Inventor da Vida deseja que seja vivida.

Isso poderia parecer definir nosso Judaísmo como uma “religião”; somos judeus porque aderimos às crenças e práticas ordenadas pela Torá. Porém a própria Torá diz que não é assim.

A Torá proclama (Vayicrá 16:16) que D'us “habita entre eles em meio às suas impurezas” – que Seu relacionamento com Seu povo permanece incólume apesar do comportamento deles. Nas palavras do Talmud (Sanhedrin 44a): “Um judeu, embora tenha transgredido, é um judeu.”

Segundo a Lei da Torá, o Judaísmo de uma pessoa não é uma questão de estilo de vida ou auto-percepção: a pessoa pode estar totalmente não cônscia do próprio Judaísmo e ainda ser um judeu, ou pode considerar-se judeu, observar todos os preceitos da Torá e ainda assim não ser um judeu.

Em outras palavras, é o relacionamento entre o judeu e seu Criador que define seu Judaísmo – não seu reconhecimento da relação ou sua percepção dela na vida diária. Não é o cumprimento das mitsvot (mandamentos Divinos) que faz dele um judeu, mas o compromisso que essas mitsvot representam.

Veja os artigos completos sobre judaísmo em:

Hebraico


Talmid é a palavra hebraica para designar "aluno" ou "aprendiz", e é esta página e os posts subsequentes,que aqui estão e estarão ao longo dos próximos meses, com artigos e lições de Hebraico, para que o caro leitor seja também um Talmid, um autodidata do Hebraico, para tal bastará clicar em "Lições"
No entanto o que vos peço é para que partilhem também as vossas duvidas, e ensinemo-nos assim uns aos outros através dos posts e dos comentários.
A capa do manual acima da "EuroTalk", não é nenhuma publicidade, é um dos meios pelos quais tenho vindo a aprender hebraico como autodidata.
E é na qualidade de autodidata que tenho o prazer de partilhar convosco o que tenho aprendido, por isso agradeço de todo, as mensagens que da vossa parte possam contribuir para o aprendizado da língua sagrada.
Irei colocar um Post por semana da língua hebraica, sempre ao Domingo, por respeitar o Shabbat, mas se o caro leitor quiser aproveitar esse dia pode treinar em ler a Toráh em hebraico clique aqui, para treinar ao sábado, visto que a leitura não é proibida ao sábado antes pelo contrário é incentivada, sobretudo se se tratar da Tanack.
Portanto colocarei já no próximo domingo a Lição numero um de Hebraico, que será obviamente a aprendizagem do alfabeto hebreu, quer da letra quadrática, (amplamente conhecida) quer da letra cursiva, (esta sim, requer um esforço maior) mas confiança, domingo cá estaremos, aguardem.


Shalom e até domingo que em hebraico é Yom Rishom.


Filipe de Freitas Leal

O Shabat

O Shabbat, não é uma mera observação da Torá, é acima de tudo uma comunicação com HaShem e a contemplação do Mundo por Ele criado.
Para além disso o Shabat é a celebração semanal da nossa identidade como judeus e da Libertação ocorrida no Egito, abaixo copiamos dois parágrafos de www.chabad.org.br onde obterá maiores informações sobre o Shabat.
  • Em Shemot 20:11, depois que o quarto Mandamento foi instituído pela primeira vez, D’us explica: "Durante seis dias o Eterno criou os céus e a terra, e mar e tudo que existe neles, e no sétimo dia, descansou: portanto, o Eterno abençoou o dia do Shabat e o santificou." 
  • Em Devarim 5:15, enquanto Moshê reitera os Dez Mandamentos, ele assinala a segunda coisa que devemos lembrar no Shabat: "Lembra-te que foste um escravo na terra do Egito, e o Eterno, teu D’us, o tirou de lá com mão poderosa e um braço estendido; portanto o Senhor teu D’us te ordenou guardar o dia do Shabat." 
Veja também os seguintes sites:
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