No judaísmo há bênçãos para tudo: Bênçãos para antes de beber, para antes e depois de comer, para quando levantamos, para quando vimos um arco-íris, para a chuva, para antes de dormir, para quando ouvimos boas
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sexta-feira, 13 de maio de 2022
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
Comunidade - O Dever de Saber Acolher
Quem não conhece as tuas "dores" não deve julgar-te, pois muito do que és ou fazes não depende do teu querer, depende de "N" circunstâncias.
quarta-feira, 30 de março de 2016
Judaísmo é Generosidade e Caridade.
O judaísmo é um modo de vida, por isso cada um deve ser caridoso,
e praticar a justiça e a solidariedade de acordo com as suas possibilidades, não sendo
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Coro do Templo Maior de Roma - 21 Novembro
O Ministério da Cultura do Brasil, o Centro de Cultura Judaica e o Museu Judaico do Rio de Janeiro em conjunto apresentam o "Festival - Reinventando o Ritual / Música Liturgia Judaica, tendo como apresentação inédita o "Coro del Tempio Maggiori di Roma" - Coro do Templo Maior de Roma, na programação do Momento Itália Brasil 2011/12, tendo a atuação do Coro a direção do maestro Cláudio di Segni, que atuará no dia 21 de Novembro, pelas 20:00 hs, no Grande Templo do Rio de Janeiro, sendo a entrada gratuita.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Os Convertidos
O Judaísmo acolhe de facto os convertidos.
Na verdade, eles são particularmente queridos aos olhos de Deus. A sua virtude
não reside tanto no facto de aceitarem a fé judaica, visto que os homens podem
esperar a salvação na sua própria religião; mas no facto de aceitarem sobre os
ombros o fardo especial do destino dos Judeus e a obrigação de se incorporarem
num povo de sacerdotes, «filhos de Abraão» por eleição e por adoção.
«Não haverá para vós senão uma só lei,
tanto para o estrangeiro como para o natural da terra» (Nm 9, 14). (Para os
rabis, «estrangeiro» tem o sentido de «prosélito».) Assim este versículo ensina
que para a escritura o prosélito é igual ao Judeu por nascimento naquilo que
diz respeito a todos os mandamentos da Torah.
Um prosélito que o seja por sua livre
vontade é mais precioso para Deus do que todos os Israelitas que se
apresentaram perante Ele no monte Sinai. Se os Israelitas não tivessem sido
testemunhas dos travões, dos relâmpagos e dos abalos das montanhas e do retinir
das trombetas, não teriam aceitado a Torah. O prosélito, que não viu qualquer
dessas coisas, veio e deu-se por si mesmo ao Deus santo e único – bendito seja
o Seu nome – e tomou sobre si o jugo do Céu. Quem poderá, pois, mais do que ele,
ser precioso aos olhos de Deus?
Fonte:
HERTZBERG, Arthur, Rabi do Templo Emanuel, Englewood, Nova Jérsia, JUDAÍSMO, Editorial Verbo, 1981
enviado pelo Chaver Carlos Baptista da Comunidade Masorti de Lisboa.
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O Povo eleito
Ser ou fazer parte do "O Povo Eleito" não é fácil, não se trata de um conceito de superioridade judaica sobre as outras religiões, ou culturas e povos, trata-se de ser o que tras consigo, a tarefa árdua de manter incorruptivel a Toráh sagrada, e isso requer a total fidelidade às tradições, usos e costumes dos ancestrais.
Os não judeus, em especial os cristãos vêm de maneira errada a questão do judaísmo na Toráh, não há a compreensão de que não foram os judeus que escolheram D-us, foi D-us que escolheu o povo hebreu e que por sua vontade o formou, a partir de Avraham, Isaac, Jacob, José e Moisés (Moshe) para ser na terra a semente da palavra de D-us, a semente de uma civilização superior à época em que conquistaram Canaã, época em que eram rodeados por povos politeístas, bárbaros e de costumes contrários aos valores divinos.
Não foi também o povo judeu que escolheu a lei (Toráh), foi D-us que a deu como instrução, através de Moshe, não foi portanto o povo Judeu que inventou a Torá.
Mas acima de tudo, não foram os judeus que inventaram o Messias para salvar o mundo, foi D-us que fez deste povo, o Seu povo escolhido para trazer a mensagem de salvação a toda a humanidade carente da verdade e da palavra de D-us, que então só estava confiada aos judeus.
Portanto os cristãos devem ver Jesus como o Mesias gentiu, um salvador, vindo dar a conhecer a toda a humanidade a Toráh, aos não judeus, sendo que quando vier o Messias esperado pelo povo judeu, pelos cristãos e até muçulmanos, aí sim o Messias (Mashaiah) se dará a conhecer a toda a humanidade, que O reconhecerá, e pois não serão os judeus a converterem-se ao cristianismo, ou a outra qualquer religião, mas sim a humanidade se converterá indubitavelmente a praticar as 7 Leis Noéticas e outros o Judaísmo que é a verdadeira religião de D-us.
Temos que entender que também não foram os judeus que quiseram a Diáspora, ou o sofrimento dos pogroms e o Holocausto, foram perseguidos então porquê? Porque tanto ódio contra os judeus? Que mal fizeram ao mundo? Pois eu digo não fizeram ao mundo senão o bem, desde o inicio, e se são perseguidos e odiados, e se sofreram pogroms e o holocausto é por serem verdadeiramente o povo de D-us, o povo do Livro, e quem os persegue não é outro senão o inimigo (a besta) que quer destruir a salvação da Humanidade evitando a vinda do Meshiah.
Este blog, pretende contribuir de alguma forma no entendimento da verdadeira missão dos judeus e do judaísmo, contribuindo para o amor pelo povo judeu e por Israel.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
História do Judaísmo
Abraão fala com os anjos |
O cativeiro no Egipto e o Êxodo. (1650-1260 AEC)
Moisés abre as águas do Mar Vermelho |
José יוֹסֵף, através do qual o clã desceu ao Egipto, onde o povo acabou por viver em cativeiro por 400 anos, como havia sido dito pelo próprio D-us a Abraão. É no cativeiro do Egipto, que nasceu um líder que os irá libertar Moisés משה, que se revoltando descobre as suas origens hebraicas e de ter sido salvo das águas de um rio por uma princesa egípcia de nome Seth,
Vai para o deserto e de lá casa, tem filhos até que D-us o chama no cume do monte do Monte Horeb, onde D-us o nomeia libertador do povo hebreu.
Após as sucessivas investidas de Moisés e Araão, e as pragas de D-us culminaram na fuga do povo hebreu do Egipto, através do mar Vermelho o povo pisou chão seco e o atravessou em direcção a 40 anos no deserto.
Nesse tempo Moisés dá a partir do Monte Sinai, os 10 primeiros dos 613 mandamentos da Toráh, que é a Instrução do judaísmo, e criou-se o Tabernáculo, ninguém daquela geração entrou na Terra Santa.
A Conquista da Terra Santa e os Juízes (1200-1055 AEC)
Conquista de Jericó |
Mas o povo, entendeu que só uma monarquia forte, como tinham os países vizinhos, e portanto um Rei que os unisse, é que lhes poderia proporcionar vitórias, conquistas e paz.
Assim o Juiz Samuel שְׁמוּאֵל nomeou Saul שאול da tribo de Benjamin בִּנְיָמִין, como o primeiro Rei de Israel unificado.
O Reino Unificado de Israel (1055-931 AEC)
Saul ataca David |
O reinado de David foi dos mais notáveis da História de Israel, conquistando Jerusalém e fazendo dela a Capital do Reino de Israel, no entanto não Conseguiu construir o Templo, o que só foi realizado por seu filho Salomão שלמה, rei de grande sabedoria.Foi um rei amado por muitos, tanto de Israel como de reinos vizinhos, Construiu o 1º Templo de Jerusalém, mas também cometeu pecados por ter casado com mulheres estrangeiras.
Divisão e Cativeiro (931-586 AEC)
Daniel na cova com os leões |
O Período do Segundo Templo (450 AEC a 70 EC)
Templo de Herodes |
Os judeus estavam ansiosos por independência, haviam sido colonizados sucessivamente por vários povos uns atrás dos outros, esperavam pois por um líder Religioso que libertasse o país e o conduzisse à prosperidade, daí a espera no Messias משיח. Foi uma época rica do ponto de vista filosófico e teológico, tais como o Rabbi Hillel, contemporaneo de Jesus Cristo, e surgiram também muitos movimentos como os zelotas, Essénios entre outros.
A Diáspora e o novo judaísmo (70-1500 EC)
Saque do Templo |
O apogeu do cristianismo deu-se com a aceitação de gentius e a simbiose de outras doutrinas como a religião pagã dos romanos entre outros. O que facilitou a igreja a tomar atitudes anti-semitas e perseguir os judeus mas também os cristãos que praticassem as leis da Toráh tais como Shabat, alimentação kosher, Pessach etc.
A partir daqui, a extição de essenios e Zelotas, e a separação dos Nazarenos, os judeus do grupo dos Fariseus é que tomam conta do judaísmo na Diáspora.
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