Valores numéricos das letras hebraicas. |
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
O que é a Guematria?
O Pogrom de Lisboa
Era o Ano de 1506, 19 de Abril, Portugal vivia uma seca muito grande, crise económica e peste, nas igreja rezavam-se novenas, faziam-se procissões e rezavam-se missas, para combater o mal. Naquele fatídico dia segundo foi escrito por cronistas da época, um pseudo milagre estaria a acontecer, no interior da Igreja de São Domingo na baixa lisboeta, um cristão-novo (judeu obrigado a converter-se ao catolicismo) fez m comentário a desfazer a ideia do milagre, a Ira dos fiéis tornou-se numa turba enraivecida, as mulheres e homens agarraram nesse e noutros cristãos novos e os espancaram até a morte em frente à entrada da Igreja, depois não satisfeitos com a morte dos inocentes, esquartejaram-nos e fizeram uma fogueira para queimar os corpos, padres dominicanos em vez de conterem a fúria, atiçaram a população para marchar até ao bairro dos judeus, onde famílias foram retiradas de suas casas, homens, mulheres, velhos e crianças, espancados e mortos.
Foi assim durante cinco dias, de uma loucura indomável, que o Rei D. Manuel I, teve de enviar tropas especiais para por cobro à vergonha, visto que amigos e funcionários régios foram mortos, o cheiro dos corpos queimados enchia toda a atmosfera de Lisboa, o ambiente era dantesco. Após as tropas reais reporem a ordem a 24 de Abril, o saldo de mortos ultrapassava os 2500, o Rei mandou retirar do Brasão de Lisboa o titulo de "Honrada".
O Presidente Jorge Sampaio, foi o único chefe de Estado, que pediu oficialmente na Sinagoga Sharé Tikvah, perdão ao povo judeu pelos erros cometidos no passado,tendo também inaugurado o monumento na fotografia acima.
Este é baseado no artigo: "A matança de Lisboa de 1506" da página da Comunidade Israelita Masorti de Lisboa, da autoria de Carlos Baptista. Sinagora Ohel Jacob / Beit Israel
O Povo eleito
Ser ou fazer parte do "O Povo Eleito" não é fácil, não se trata de um conceito de superioridade judaica sobre as outras religiões, ou culturas e povos, trata-se de ser o que tras consigo, a tarefa árdua de manter incorruptivel a Toráh sagrada, e isso requer a total fidelidade às tradições, usos e costumes dos ancestrais.
Os não judeus, em especial os cristãos vêm de maneira errada a questão do judaísmo na Toráh, não há a compreensão de que não foram os judeus que escolheram D-us, foi D-us que escolheu o povo hebreu e que por sua vontade o formou, a partir de Avraham, Isaac, Jacob, José e Moisés (Moshe) para ser na terra a semente da palavra de D-us, a semente de uma civilização superior à época em que conquistaram Canaã, época em que eram rodeados por povos politeístas, bárbaros e de costumes contrários aos valores divinos.
Não foi também o povo judeu que escolheu a lei (Toráh), foi D-us que a deu como instrução, através de Moshe, não foi portanto o povo Judeu que inventou a Torá.
Mas acima de tudo, não foram os judeus que inventaram o Messias para salvar o mundo, foi D-us que fez deste povo, o Seu povo escolhido para trazer a mensagem de salvação a toda a humanidade carente da verdade e da palavra de D-us, que então só estava confiada aos judeus.
Portanto os cristãos devem ver Jesus como o Mesias gentiu, um salvador, vindo dar a conhecer a toda a humanidade a Toráh, aos não judeus, sendo que quando vier o Messias esperado pelo povo judeu, pelos cristãos e até muçulmanos, aí sim o Messias (Mashaiah) se dará a conhecer a toda a humanidade, que O reconhecerá, e pois não serão os judeus a converterem-se ao cristianismo, ou a outra qualquer religião, mas sim a humanidade se converterá indubitavelmente a praticar as 7 Leis Noéticas e outros o Judaísmo que é a verdadeira religião de D-us.
Temos que entender que também não foram os judeus que quiseram a Diáspora, ou o sofrimento dos pogroms e o Holocausto, foram perseguidos então porquê? Porque tanto ódio contra os judeus? Que mal fizeram ao mundo? Pois eu digo não fizeram ao mundo senão o bem, desde o inicio, e se são perseguidos e odiados, e se sofreram pogroms e o holocausto é por serem verdadeiramente o povo de D-us, o povo do Livro, e quem os persegue não é outro senão o inimigo (a besta) que quer destruir a salvação da Humanidade evitando a vinda do Meshiah.
Este blog, pretende contribuir de alguma forma no entendimento da verdadeira missão dos judeus e do judaísmo, contribuindo para o amor pelo povo judeu e por Israel.
Luz e Escuridão
No inicio do século XX, em plena aula, o professor universitário falava sobre se D-us havia ou não criado tudo, e perguntou aos alunos se isso seria ou não verdade.
"Terá D’us criado tudo que existe?"
Um dos alunos respondeu: “Sim, Eu creio que Ele criou”..
“Então, D’us criou tudo?”, perguntou novamente o professor.
"Sim", respondeu o aluno.
E o professor continuou, "Se D’us criou tudo, então D’us fez o mal! Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então D’us é mau."
O aluno calado-se diante desse argumento e o professor, regozijava-se de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse:
"Posso fazer uma pergunta, professor?"
"Sim claro", foi a resposta.
O jovem ficou de pé e perguntou: "Professor, o frio existe?"
"Que pergunta essa? Claro que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?"
O rapaz respondeu: "De facto, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos o frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objecto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia. O calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor. Todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor."
"E, existe a escuridão?", continuou o estudante.
O professor respondeu: "Existe".
O estudante respondeu: "Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode ser estudada, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores que a compõe, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Portanto a escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente"
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: "Senhor, o mal existe?"
O professor respondeu: “Lógico que existe, como disse desde o começo, é só ler as manchetes: vemos acções terroristas, crimes e violência no mundo o tempo todo”.
E o estudante respondeu: "O mal não existe, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, como nos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de D’us. D’us não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter D’us presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz."
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado.
O director dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome. E ele respondeu:
“Albert Einstein.”
Adaptado de Chabad.org.br
"Terá D’us criado tudo que existe?"
Um dos alunos respondeu: “Sim, Eu creio que Ele criou”..
“Então, D’us criou tudo?”, perguntou novamente o professor.
"Sim", respondeu o aluno.
E o professor continuou, "Se D’us criou tudo, então D’us fez o mal! Pois o mal existe, e partindo do preceito de que nossas obras são um reflexo de nós mesmos, então D’us é mau."
O aluno calado-se diante desse argumento e o professor, regozijava-se de ter provado mais uma vez que a fé era um mito.
Outro estudante levantou a mão e disse:
"Posso fazer uma pergunta, professor?"
"Sim claro", foi a resposta.
O jovem ficou de pé e perguntou: "Professor, o frio existe?"
"Que pergunta essa? Claro que existe, ou por acaso você nunca sentiu frio?"
O rapaz respondeu: "De facto, senhor, o frio não existe. Segundo as leis da Física, o que consideramos o frio, na realidade é a ausência de calor. Todo corpo ou objecto é susceptível de estudo quando possui ou transmite energia. O calor é o que faz com que este corpo tenha ou transmita energia. O zero absoluto é a ausência total e absoluta de calor. Todos os corpos ficam inertes, incapazes de reagir, mas o frio não existe. Nós criamos essa definição para descrever como nos sentimos se não temos calor."
"E, existe a escuridão?", continuou o estudante.
O professor respondeu: "Existe".
O estudante respondeu: "Novamente comete um erro, senhor, a escuridão também não existe. A escuridão na realidade é a ausência de luz. A luz pode ser estudada, a escuridão não! Até existe o prisma de Nichols para decompor a luz branca nas várias cores que a compõe, com suas diferentes longitudes de ondas. A escuridão não! Um simples raio de luz atravessa as trevas e ilumina a superfície onde termina o raio de luz.
Como pode saber quão escuro está um espaço determinado? Com base na quantidade de luz presente nesse espaço, não é assim? Portanto a escuridão é uma definição que o homem desenvolveu para descrever o que acontece quando não há luz presente"
Finalmente, o jovem perguntou ao professor: "Senhor, o mal existe?"
O professor respondeu: “Lógico que existe, como disse desde o começo, é só ler as manchetes: vemos acções terroristas, crimes e violência no mundo o tempo todo”.
E o estudante respondeu: "O mal não existe, pelo menos não existe por si mesmo. O mal é simplesmente a ausência do bem, como nos casos anteriores, o mal é uma definição que o homem criou para descrever a ausência de D’us. D’us não criou o mal. Não é como a fé ou como o amor, que existem como existem o calor e a luz. O mal é o resultado da humanidade não ter D’us presente em seus corações. É como acontece com o frio quando não há calor, ou a escuridão quando não há luz."
Por volta dos anos 1900, este jovem foi aplaudido de pé, e o professor apenas balançou a cabeça permanecendo calado.
O director dirigiu-se àquele jovem e perguntou qual era seu nome. E ele respondeu:
“Albert Einstein.”
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