Vi um fundidor, numa mão segurava o martelo com firmeza, na outra um pedaço de ferro em brasa com uma pinça, moldando a peça à sua vontade.
O Homem era D-us, a Bigorna o Mundo, a peça em brasa era eu,
sendo transformado pelo Eterno, no percurso da vida, pela firmeza das sua Torá representada pelas pancadas do martelo e definidas pelo fogo incandescente do espírito.
Filipe de Freitas Leal
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